Baú de Recordações
Imagem do Google Fui abrindo o meu Baú de ternuras já perdidas, encontrei cada uma delas que por mim eram esquecidas... Velhinhas, de valor sentimental, com cheiro a naftalina encontrei o meu retrato, de quando era menininha... Continha diversas relíquias de mimos que não curti, de carinhos e ternuras coisinhas que estavam ali, eram pérolas genuínas preciosidades em marfim... Eram marcas sem dígitos, informática sem tecnologia constatavam os retalhos, de momentos que não vivi... Um sem fim de recordações, abraços e emoções de laços familiares, ao mexer dos gavetões... A cada canto, um sentimento, no fundo, havia lágrimas a meio um pergaminho, por cima fitinhas de seda tapado a lençol de linho... Eram relíquias, retalhos preciosidades sem fim, da casinha onde nasci do quintal, das rosas, da família, de cheirinho ao alecrim!!